Neste blogue vou publicar contos integrais e outros textos, muitas vezes acompanhados de ficha de aferição de leitura. É essencial que os alunos leiam. Às vezes é necessário que os professores "eduquem" os gostos dos seus alunos e aqui ficam alguns materiais que irei publicando conforme puder. Além de textos integrais, podem encontrar centenas de fichas de trabalho e testes com soluções (os do secundário seguem a estrutura do exame nacional).
textosintegrais@gmail.com
Sei que há muita gente que consulta este blogue e utiliza os materiais aqui publicados, mas poucos deixam comentários e eu gostava mesmo de saber a vossa opinião... :-) textosintegrais@gmail.com
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segunda-feira, 15 de maio de 2017
segunda-feira, 23 de maio de 2016
quarta-feira, 20 de abril de 2016
quarta-feira, 24 de setembro de 2014
quarta-feira, 30 de abril de 2014
segunda-feira, 28 de abril de 2014
segunda-feira, 17 de março de 2014
Escrita criativa- proposta de exercício
DIMINUINDO OS ESPAÇOS (O SLIDESHARE DESCONFIGUROU A FICHA), CABE TUDO NUMA PÁGINA; TOCA A PUXAR PELA IMAGINAÇÃO!!!!!!!!! ;-)
segunda-feira, 27 de maio de 2013
quarta-feira, 22 de maio de 2013
terça-feira, 21 de maio de 2013
domingo, 19 de maio de 2013
segunda-feira, 13 de maio de 2013
sábado, 11 de maio de 2013
segunda-feira, 6 de maio de 2013
sexta-feira, 3 de maio de 2013
Mais um dos meus poemas dedicados às "confusões" da língua :-D
O PINTO AÉREO
Era uma vez um pinto,
Estudante, por sinal;
Estava sempre distraído,
Era aéreo, o animal.
Estava nas aulas pensativo
A sonhar com os intervalos.
Se a professora o chamava
Dizia:”Sim, gosto de cavalos!”.
Toda a turma ria, ria…
Sempre que o pinto abria a boca
Não dizia nada certo.
Mas que grande cabeça oca!
Chegou então o fim do ano,
Toda a turma estava vaidosa!
Todos, menos o pinto sonhador
Que levou para casa a raposa.
Foi aqui que começou
Uma grande confusão.
O pintainho chega a casa
Com as notas da escola na mão.
Eis que o pai sai alvoroçado
Do seu calmo galinheiro,
Corre a gritar espavorido,
Berra pelo quintal inteiro:
“Trouxe para casa a raposa!”
Diz ele com convicção.
“Mas que pinto preguiçoso,
O meu filho mandrião!”
As galinhas, que apanhavam,
Descansadas o milho do chão,
Desatam a correr desnorteadas.
Nunca vi tal aflição!
Pensavam que a raposa
Era o tal bicho matreiro
Que às vezes espreitava
Lá para dentro do terreiro.
(Lucinda Cunha)
Era uma vez um pinto,
Estudante, por sinal;
Estava sempre distraído,
Era aéreo, o animal.
Estava nas aulas pensativo
A sonhar com os intervalos.
Se a professora o chamava
Dizia:”Sim, gosto de cavalos!”.
Toda a turma ria, ria…
Sempre que o pinto abria a boca
Não dizia nada certo.
Mas que grande cabeça oca!
Chegou então o fim do ano,
Toda a turma estava vaidosa!
Todos, menos o pinto sonhador
Que levou para casa a raposa.
Foi aqui que começou
Uma grande confusão.
O pintainho chega a casa
Com as notas da escola na mão.
Eis que o pai sai alvoroçado
Do seu calmo galinheiro,
Corre a gritar espavorido,
Berra pelo quintal inteiro:
“Trouxe para casa a raposa!”
Diz ele com convicção.
“Mas que pinto preguiçoso,
O meu filho mandrião!”
As galinhas, que apanhavam,
Descansadas o milho do chão,
Desatam a correr desnorteadas.
Nunca vi tal aflição!
Pensavam que a raposa
Era o tal bicho matreiro
Que às vezes espreitava
Lá para dentro do terreiro.
(Lucinda Cunha)
quinta-feira, 2 de maio de 2013
terça-feira, 30 de abril de 2013
terça-feira, 23 de abril de 2013
Brincar com a língua :-D
Neste Dia Mundial do Livro, aqui fica uma brincadeira sobre o campo semântico da palavra "macaco" e os seus variados usos.
Um animal bem divertido
que povoa a linguagem
é nosso parente afastado:
é o macaco selvagem!
Tanto se encontra no sótão,
a fazer o que ele quer,
como se tira do nariz!
Coisa feia de se ver!
Se alguém te vem chatear
e te deixa a cabeça em cacos,
há uma fácil solução:
mandá-lo pentear macacos!
Vejam só, que coisa espantosa!
Há macacos que são fatos!
São macacos que se vestem
nos mais variados atos.
Quando acontece a pouca sorte
de termos um pneu furado,
só resolvemos a situação
se estiver na mala do carro.
Têm um planeta que é só seu,
onde são donos e senhores.
Não sei onde ele fica,
mas vou contigo, se tu fores.
(Lucinda Cunha- 23-04-2013)
quarta-feira, 17 de abril de 2013
Soneto a um professor desempregado
Fica aqui a minha homenagem a todos os professores desempregados que sofrem por lhes estar a ser negada a sua razão de viver! Um poema em medida nova, para falar de um velho problema, mas cada vez mais presente. Querem acabar com o nosso sonho, mas nós não vamos deixar que se transforme em pesadelo!
Vem amor! Vem deitar-te aqui comigo!
Deixa todos os problemas lá fora
E para de sofrer. Agora é hora
De dormir e não pensar no castigo
Que é ser na vida um pobre sem abrigo,
Sem escola. O que é necessário agora
É olhar em frente e, sem mais demora,
Saberes que tens aqui um ombro amigo.
Bem vejo como são longos os meses
Que passas longe dos livros da escola.
Sacode a tristeza e verás! Por vezes
A esp'rança renasce antes de sumir.
Limpa as lágrimas, pega na viola,
Que destruir-te não vão conseguir!
Lucinda Cunha (17-04-2013)
sábado, 13 de abril de 2013
Questionário sobre o poema "Endechas a Bárbara escrava" de Camões- com proposta de correção
Poema proposto pelas novas metas para o 8º ano.
SEQUÊNCIA DIDÁTICA DE LEITURA:
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