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domingo, 1 de julho de 2012

O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá

Um trabalho que pode ser desenvolvido com os alunos é pedir que recolham provérbios que tenham a ver com a história do Gato Malhado e da Andorinha Sinhá, de Jorge Amado. Ou então, fornecer os provérbios e pedir aos alunos que os relacionem com uma personagem ou uma situação da obra. Aqui ficam alguns exemplos.

Provérbios relacionados com os dois protagonistas, o Gato e a Andorinha, e com a relação entre ambos:Quem vê caras não vê corações.
Os opostos atraem-se.
Quanto mais me bates, mais gosto de ti.
Longe dos olhos, perto do coração.
Ganha fama, deita-te na cama.
De sábio e de louco todos temos um pouco.
Junta-te aos bons e serás como eles; junta-te aos maus e serás pior que eles.
O sol quando nasce é para todos.
Quando a esmola é demais o santo desconfia.
Onde há fumo há fogo.
A esperança é a última a morrer.
Fruto proibido é o mais apetecido.
As aparências iludem.
Cão que ladra não morde.


Provérbios relacionados com a conversa entre o Gato e a Vaca, quando se ofendem mutuamente:Amor com amor se paga.
Cá se fazem, cá se paga.
Pela boca morre o peixe.
Quem vai à guerra dá e leva.
Quem não quer ser lobo, não lhe veste a pele.
Não faças aos outros o que não queres que façam a ti.
Quem diz a verdade não merece castigo.
Ladrão que rouba ladrão tem cem anos de perdão.

Sobre a Coruja:Quem te avisa teu amigo é.

Sobre o Papagaio:As aparências iludem.
Olha para o que eu digo, não olhes para o que eu faço.
Vozes de burro não chegam ao céu.

Sobre a Cobra Cascavel:Quem tudo quer, tudo perde.
Quem semeia ventos colhe tempestades.

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